Quem nunca ouviu essa fatídica frase quando começou a se relacionar com alguém?
Esse conselho que já está enraizado no senso comum tanto de homens quanto de mulheres reflete o pouco que sabemos (ou que estamos interessados em saber) quando se trata de amor.
Partindo do principio mais básico: o amor não machuca.
E a gente deveria ter isso em mente sempre!
A paixão muito menos, e é nela que começa a se fortalecer a competição do se relacionar.
A paixão é diversão, é conhecer o outro, é desvendar. É riso, é sentir, é se dar.
E por que insistimos que temos que competir e ao invés de oferecer bons momentos,bolar picuinhas onde quem "ganha" é quem tem o outro na mão?
Não, eu não sou nenhuma pollyana e nenhuma alice, eu sei o quão complicado é se doar a alguém pois o coração alheio é terra que ninguém conhece. Mas se formos sinceros uns com os outros e aprendermos a observar quem se relaciona conosco com mais carinho e atenção fica fácil perceber onde se pisa e se ali é terra prazerosa de se estar.
Não é questão de agradar a quem não nos agrada e sim de não machucar quem nos quer bem pelo simples fato de estar enquadrado no papel de dono da relação.
Muita gente deseja a sorte de um amor tranquilo com sabor de fruta mordida, mas esquece que são dois a morder essa fruta.
Há quem sinta essa necessidade de viver uma relação conturbada, onde o parceiro precisa ser instigado a sentir ciúme, onde a confiança precisa estar sempre vendo a linha fina prestes a se partir, onde o sexo pós raiva é sempre o melhor.
Eu não! Eu prefiro gostar com tranquilidade, confiar, e me doar.
Eu prefiro as risadas, os sorrisos, o sexo de olhos nos olhos com tesão de simplesmente desejar aquela pessoa que está comigo.
Eu prefiro a simplicidade do sentir e do estar junto.
As discussões devem existir quando realmente forem necessárias, o mal estar não deve se tornar rotina. Afinal de contas as relações também vivem de conflitos, isso nos ajuda a crescer, mas virar foco e motivação não é saudável, muito menos quando estimuladas como algo que mantém viva a relação.
Por aqui ninguém pisa e ninguém se sente no direito de pisar.
Por aqui é: AMA que ele FICA, FICA que ele AMA.
Beijos
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